
Acontece que em 2029 está prevista a passagem do asteróide Apophis (deus egípcio da destruição - que coincidência!) pelas proximidades da Terra. Até aí tudo bem, no último dia 02/03 tivemos uma passagem "de raspão" de um outro asteróide, o "2009 DD45", com apenas 30 m de diâmetro, e estamos todos vivos ainda. :)
O problema é que esses estudos apontam a possibilidade de que devido à interação gravitacional com a Terra o asteróide sofra um pequeno desvio em sua trajetória e retorne em uma órbita de colisão em 2036.

Cálculos tão precisos sobre a tajetória, distâncias e velocidades de asteróides e outros corpos celestes só são possívelis porque há muito descobrimos como fazê-los e ainda hoje aprendemos um pouco sobre essas técnicas no estudo da "cinemática", uma parte da "mecânica" que aprendemos no Ensino Médio.
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