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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Aparelho brasileiro analisa composição química de galáxias

Aparelho projetado e feito no Brasil para identificar composição química e movimento de galáxias, o filtro imageador ajustável brasileiro (BTFI), segue em junho para o telescópio do Observatório Austral de Pesquisa Astrofísica (Soar) nos Andes chileno.

O BTFI é o terceiro dos quatro equipamentos astronômicos que o Brasil se comprometeu a fabricar para o Soar, observatório que abriga um telescópio com espelho de 4,1 metros de diâmetro, instalado a 2.700 metros de altitude nos Andes chilenos. Dois outros aparelhos planejados e desenvolvidos com a participação de brasileiros já foram conectados ao telescópio no último ano: a câmera Spartan, especializada em captar imagens no infravermelho, forma de radiação eletromagnética capaz de atravessar as gigantescas nuvens de poeira que ocultam galáxias e berçários de estrelas; e o espectrógrafo Sifs, capaz de analisar a um só tempo a composição química de 1.300 pontos distintos de uma galáxia. O quarto e último equipamento dessa geração de aparelhos, prevista para estar completa em 2011, é o espectrógrafo Steles, atualmente em produção no LNA, em Minas Gerais.

Veja a notícia completa na revista Pesquisa FAPESP Online.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Vulcões, tempestades de areia e indução eletrostática

O físico alemão Hans Herrmann, da Escola Politécnica de Zurique (ETH), Alemanha, e professor visitante da Universidade Federal do Cea­rá (UFC), publicou um interessante estudo no último 11/05/2010 na Nature Physics que explica por que ocorrem descargas elétricas em nuvens de areia ou de cinzas vulcânicas.

A inspiração do físico nasceu observando as faíscas elétricas em tempestades de areia nas dunas de Jericoacoara, no norte do Ceará. Bom, o lugar realmente é inspirador. :)

O que o físico mostrou foi que essas tempestades elétricas em "nuvens secas" (nuves de poeira) acontecem devido à combinação da eletrização por atrito e por indução eletrostática quando partículas do mesmo material colidem constantemente na presença de um campo elétrico externo. A explicação é "óbvia", mas ninguém tinha se preocupado em pensar nela antes, daí o mérito devido ao sujeito.

Veja a reportagem na revista Pesquisa Fapesp Online.

Para recordar brevemente os processos de eletrização, veja a apresentação abaixo:

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Muito rápido!

Para quem acha que um piscar de olhos é coisa rápida, veja só o que os pesquisadores alemães Günter Steinmeyer e seus colegas do Instituto Max Born conseguiram fazer: eles conseguiram medir um tempo da ordem de 0,000000000000000001 segundo!

Alguém pode se perguntar: "e eu com isso?". Pois é, daqui há alguns anos isso pode significar uma nova revolução nas telecomunicações, por exemplo.

Veja a matéria completa  no site Inovação Tecnológica.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Menor robô do mundo transporta átomo ao longo de DNA

Olha só essa: um robô do tamanho de uma molécula capaz de transportar átomos de um lugar para outro. Ele tem pernas de "enzimas" e caminha em uma pista de DNA. Incrível, não?

Veja a notícia completa no site da Folha Online.

Eletricidade do aperto

Pesquisadores desenvolvem material que gera energia elétrica quando pressionado. Uma das possibilidades de uso consiste em gerar eletricidade a partir do tráfego de automóveis por vias públicas.

Veja a matéria completa na revista Pesquisa Fapesp On-line.